quinta-feira, 19 de julho de 2012

100 entre 100 iguaçuenses aprovam os palitos paraguaios

Os palitos são ótimos com "quemado"
Minha mesa e os palitos
Alheios (ajenos) aos acontecimentos políticos internos do Paraguai e suas consequências diplomáticas, aqui na fronteira não faltam exemplos que mostram que a vida continua - que la vida sigue. Um exemplo, dos mais dinheirados, é a reunião que ocorreu ontem para organizar o Black Friday Trinacional - será em novembro. Outro exemplo: autoridades de Foz do Iguaçu foram se encontrar com o presidente Federico Franco em Presidente Franco (City) para pedir que o Paraguai participe do esforço do estado do Paraná pelo que nós, os brasileiros, chamados de "Faixa de Fronteira". O terceiro bom exemplo vem de algumas dezenas de paraguaios e paraguaias que vem a Foz do Iguaçu vender alguns produtos. Ontem comprei um pacote de "palitos" (foto do Kiko) feitos em Ciudad del Este. Para ser exato, os palitos que fizeram o maior sucesso na redação d'A Gazeta do Iguaçu, onde trabalho,  é da Panaderia y Confitería (Padaria e Confeitaria) El Profe localizada no Mercado de Abasto de CDE. Mas não precisa ir lá. Eu dou preferença a comprá-los dos vendedores que saem de CDE para vender seus produtos em Foz do Iguaçu tanto no centro como nos bairros que eles conhecem tão bem ou melhor que muito gente que mora aqui. Além de "palitos", há também "coquitos", laranja, caraguatá, alho, ervas, de vez em quando flores, frutas segundo a estação. Para mim esses vendedores simples são o melhor exemplo de como prosseguir com a vida quando a política, a religião, a diplomacia, a economia e tudo mais entram em parafuso. Na foto: os "palitos".   

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